Leilão Touros Top apresenta 75% no índice de recompra

O que é bom o mercado sempre quer mais. Por isso, o Leilão Virtual Touros Top do Senepol vendeu no primeiro dia de outubro 82 reprodutores para muitos pecuaristas que já se renderam ao resultado que a raça pode proporcionar a campo e voltaram para buscar mais. A prova está no índice de recompra no evento, transmitido pelo Canal do Boi e coordenado pela S+. Foi de 75% o número de produtores que voltaram a comprar touros no leilão, o restante foi de novos investidores.

“Isso é uma demonstração da confiança que esses pecuaristas depositam na seleção que fazemos para um leilão como esse e da satisfação que já tiveram com os resultados que colheram, quando usaram a genética qualificada do Senepol na fazenda”, explica Júnior Fernandes, gestor de Produtos da S+ e um dos promotores do leilão, com a Grama Senepol.

Leilão Touros Top teve 82 reprodutores entre 22 e 24 meses negociados pela média de R$ 14,5 mil. (Foto: Assessoria Comunicacão S+)
Leilão Touros Top teve 82 reprodutores entre 22 e 24 meses negociados pela média de R$ 14,5 mil. (Foto: Assessoria Comunicacão S+)

Além dele, venderam no leilão os criatórios Paranoá, Santa Helena e ZB Senepol. Os 82 touros entre 22 e 24 meses de vida e 700 kg de peso saíram para várias partes do Brasil pela média de R$ 14.500,00, um sinal do reconhecimento que a ferramenta touro tem na pecuária.

“Todo mundo sabe que a aptidão da raça é produzir carne a campo com eficiência e qualidade e o touro Senepol, na monta natural, é mais do que indicado dentro do processo de cruzamento industrial”, analisa Alex Marconato, da Santa Helena e gestor de Serviços da S+. “A prova maior foi a procura no leilão”. Segundo ele, os animais começam a ser distribuídos para o trabalho a campo na estação de monta em curso.

“A liquidez e a procura se deram em função de eles estarem prontos, com andrológico positivo, e a raça já ter um histórico de produtividade que todo mundo quer”, completa Marconato. “Valor é uma cosia que a gente nunca busca, mas acontece pelo que eles podem e vão produzir a partir do momento em que chegarem ao destino”, finaliza Júnior Fernandes.