Descubra a genética eficiente do Senepol da Grama. Pioneiros desde 2000, desenvolvemos a raça Senepol no Brasil, oferecendo um diferencial para o seu negócio. Seja no cruzamento industrial ou na formação de rebanhos puros, conte conosco.
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Era uma calma tarde de agosto de 2013, quando a Fazenda da Grama, em Pirajuí/SP, recebeu a visita do então diretor-técnico da Intergado, Marcelo Neves Ribas. Em uma conversa rápida com o criador Junior Fernandes, abriram-se as porteiras da propriedade para que o primeiro sistema automatizado de medição de eficiência alimentar em bovinos de corte fosse instalado numa fazenda brasileira. Era mais um pioneirismo da Grama, que já tinha introduzido o Senepol no Brasil na forma de embriões, no ano 2000, e lançado uma série de ações que depois permitiram que o taurino adaptado se expandisse grandemente na pecuária do País.
A vanguarda da Grama combinou com a tecnologia avançada da Ingtergado para apuração de consumo e conversão alimentar com seu sistema de cochos-balança. JR Fernandes já tinha criado, quatro anos antes, o programa Safiras do Senepol para identificação de jovens doadoras de criatórios de todo o País. Foram instalados os primeiros 24 cochos eletrônicos da Intergado na fazenda.
“Sentíamos a necessidade de dar cada vez mais acurácia às avaliações que realizávamos com outras instituições no Safiras e a Intergado veio suprir essa nossa vontade de evoluir na coleta de informações precisas, que nos deram segurança na seleção do rebanho“, afirma JR Fernandes.
“Toda a excelência genética que a Grama e seus parceiros buscam para atender uma demanda de mercado por animais de alta qualidade se encaixou no propósito da nossa tecnologia de apurar quais animais são mais indicados para reprodução por sua funcionalidade e economicidade“, completa Marcelo Ribas.
A cada ano, a prova apresentou mais novidades. Em 2015, vieram os bebedouros eletrônicos, que além de terem uma plataforma para pesagem do gadono acesso ao cocho de água deram início à medição de consumo hídrico, hoje em estudos pela Embrapa para detecção de sua relação com desempenho. Em seguida, a estação térmica, que mede os efeitos do clima no desempenho dos animais tanto no cocho quanto no bebedouro. Em 2017, a capacidade de avaliação dobrou para 48 cochos eletrônicos e foi criado o Centro de Qualificação Genética Grama Senpeol (CQG), onde também são avaliados os touros do programa Topázio do Senepol.
“Nós sempre acreditamos em tecnologia, que sem ela seria impossível mapear o animal mais indicado para ser multiplicado e nisso a Intergado nos auxiliou com sua metodologia e seu procedimento altamente profissional“, comenta JR Fernandes. “A Grama sempre foi uma referência em seleção de Senepol e ter iniciado nossa trajetória na pecuária brasileira através dela é motivo de grande orgulho para a Intergado“, encerra o técnico da empresa.
Graças a esse sistema, as prova acontecem duas vezes por ano, com capacidade para 500 animais. Desde a implantação do primeiro sistema Intergado de cochos eletrônicos para medição de eficiência alimentar na Grama, passaram pelo Safirasmais de 2 mil novilhas e mais de 300 reprodutores avaliados. E a parceria não para por aí. Ela só se fortalece.
Após dois anos de acompanhamento, os pesquisadores da Embrapa Gado de Corte (MS) avaliaram uma medida de eficiência no uso de água, chamada consumo hídrico residual (CHR), inédita na pesquisa nacional. O CHR é a diferença do consumo de água que seria esperado de um animal em relação ao consumo que ele realmente utilizou. Sua aplicação pode se somar aos estudos em pegada hídrica e melhoramento genético, por meio de avaliações genéticas, e aprimorar a avaliação dos animais considerando o consumo de água de cada um deles.
“Há variabilidade em eficiência de água? Há associação com outras caraterísticas? Qual a relação do ganho de peso com consumo de água? Foram vários questionamentos que buscamos responder, pois as pesquisas sobre a ingestão individual de água são escassas e conseguimos algumas respostas, assim como chegamos ao CHR”, afirma o pesquisador da Embrapa em nutrição animal, o zootecnista Rodrigo da Costa Gomes. O CHR serve para tirar qualquer influência do peso e do ganho de peso do animal no consumo. “É uma medida que nos ajuda a explicar possíveis diferenças no metabolismo e no comportamento do animal e nos leva a encontrar indivíduos que são mais ou menos eficientes no uso da água”, esclarece ele, contando que os primeiros trabalhos com os métodos foram feitos na França e nos Estados Unidos.
Avaliação com bebedouros eletrônicos
Durante o experimento realizado em uma propriedade do interior de São Paulo (SP), com fêmeas da raça Senepol, a medição do consumo de água foi feita por meio de bebedouros eletrônicos instalados em confinamento e os resultados apontam que os animais menos eficientes, com alto CHR, consomem em média 28,6 litros diários, já os eficientes, 21 litros. Uma diferença de 24%. As medições também propiciaram o cálculo da quantidade de água que cada animal necessita ingerir para ganhar um quilo de peso. Animais de menor eficiência hídrica consumiram 35,5 litros para cada quilo de peso vivo ganho. Os mais eficientes precisaram de apenas 26,6 litros para ganhar um quilo de peso por dia, diferença de 25%.
Os dados mostram que existe diferença entre os animais em relação à eficiência na utilização da água, sendo possível classificá-los em índices de CHR alto, médio e baixo. Bovinos de corte com alta eficiência hídrica apresentam tendência a diminuir o consumo de água ao redor de 25%, sem afetar o ganho de peso. Outro destaque é que os animais com baixo CHR, além de consumirem menos água, consomem menos matéria seca (MS). Consequentemente, observa-se que os animais com melhor eficiência hídrica também demonstram melhor eficiência alimentar.
Variação no consumo de água
“Os estudos chegaram à carcaça, o quanto o animal é musculoso e deposita gordura, e não houve diferença em nenhuma das medidas entre os animais de alta e baixa eficiência. Os bovinos com melhor eficiência não tiveram prejuízo na qualidade da carcaça, o que é bastante positivo, já que há uma preocupação do produtor rural e da indústria frigorífica em relação à qualidade da carne produzida”, completa o zootecnista da Embrapa.
Melhoramento genético a partir de CHR
A identificação do CHR permitiu aos pesquisadores da Embrapa levar o conceito para o melhoramento genético, avaliando seu potencial de resposta à seleção e sua associação genética com outras características importantes, destacando-se a eficiência alimentar. Esse trabalho pioneiro para o gado Senepol no mundo indicou que a seleção para animais com melhor eficiência alimentar também pode levar ao progresso genético para a hídrica. Apesar de a água ser frequentemente considerada um fator irrelevante na produção de gado de corte, o aumento de sua eficiência pode ser estratégico.
O melhorista da Embrapa Gilberto Menezes espera que o progresso genético para a eficiência hídrica seja superior ao da eficiência alimentar, diante dos valores estimados para as herdabilidades. Ele explica que o consumo de ração e a eficiência em seu uso podem ser melhorados geneticamente pela seleção de animais para consumo e eficiência hídrica, de forma menos onerosa.
Estimativas de herdabilidade (diagonal), correlação fenotípica (abaixo da diagonal) e correlação genética (acima da diagonal) para as características estudadas
Na fazenda da Grama (SP), onde os bovinos estavam em avaliação no Programa Safiras do Senepol, o criador Júnior Fernandes aposta no melhoramento para o aumento do desempenho na pecuária de corte em busca de produtividade. “O uso adequado de tecnologias como essa é a saída para ganhar tempo, eficiência, resultado positivo e sustentabilidade. Na propriedade, o rebanho PO Senepol de Fernandes tem dados analisados tanto em relação à eficiência hídrica quanto à alimentar e ele integra o Programa Embrapa de Melhoramento Genético de Gado de Corte (Geneplus).
Pegada hídrica possibilita melhor gestão da água
Os especialistas acreditam que por meio do CHR é possível ainda diminuir a pegada hídrica. Isso é possível por meio da redução na quantidade de matéria seca consumida pelo animal, tornando-se uma reação em cadeia, uma forma indireta de colaborar.
Mas o que é Pegada Hídrica? É a quantidade de água, direta e indiretamente, usada na produção de um produto. Segundo o pesquisador Julio Palhares, da Embrapa Pecuária Sudeste (SP), é calculado o volume usado desse recurso até o produto estar disponível ao consumidor. Por exemplo, para conhecer a pegada hídrica da carne, leva-se em consideração toda a água usada no processo, desde a quantidade consumida para produção do alimento dado ao animal até a empregada no abate. Em um sistema de produção há consumos categorizados em três tipos: de água azul, verde e cinza (veja quadro abaixo).
Os tipos de consumo hídrico
Água Verde
Água Azul
Água Cinza
Calculada a partir da evapotranspiração das culturas vegetais. A água verde é entendida como um uso indireto de água. Ela representa a água consumida na produção das culturas vegetais e água contida nesses produtos. Para reduzir a pegada hídrica verde é possível aumentar a produtividade das culturas por meio do aperfeiçoamento das práticas agrícolas.
Refere-se ao consumo de fontes superficiais e subterrâneas. Nas unidades de produção animal esse consumo pode se dar pela irrigação, nos serviços de limpeza e no consumo direto do animal.
Volume de água necessário para assimilar a carga de poluentes que atingem os corpos d’água de forma pontual ou difusa. A correta utilização de insumos como fertilizantes e agroquímicos reduzirá a pegada hídrica cinza.
O cálculo é complexo e o resultado, geralmente, alto. “Saber o valor da pegada pode colaborar para evitar o desperdício e melhorar a gestão da água. O objetivo é quantificar o consumo para melhorar a eficiência hídrica”, explica.
Com a identificação dos pontos críticos é possível intervir e reduzir o valor da pegada no sistema de produção. O produtor deve adotar práticas hidricamente corretas para manter-se competitivo e fazer com que a produção agropecuária seja sustentável. Com isso, além da melhor gestão da água na propriedade, preservam-se os recursos naturais.
O impacto de práticas hidricamente corretas tem reflexos positivos em toda a cadeia de produção até o consumidor final. É produzida igual ou maior quantidade de carne ou leite, por exemplo, com menos litros de água.
Além da seleção
Todo esse estudo integra um grupo de projetos da Embrapa denominado MaxiBife, que visa maximizar o progresso genético de bovinos de corte. A iniciativa, liderada atualmente por Gilberto Menezes, reúne Unidades da Empresa e diversas instituições parceiras e mais de 60 pesquisadores e colaboradores de apoio.
Grama Senepol e ZB Senepol se unem para distribuir genética de alta qualificação no primeiro Leilão Elite Graz desse dia 6 de agosto, 21h, com transmissão do Canal Rural. As duas marcas comemoram sete anos de parceria com a oferta de 30 fêmeas entre doadoras, novilhasprenhes e bezerras de linhagens consagradas no Senepolbrasileiro e mundial.
Pioneirismo, dedicação e uma grande contribuição para a expansão do Senepol no Brasil é o que marca a trajetória da Grama Senepol, que em 2000 ajudou a introduzir a raça por aqui na forma de embriões e seguiu selecionando com muita responsabilidade na condução do seu melhoramentogenético, promovendo a multiplicação apenas de indivíduos que a Grama ajudou a encontrar em provas como Safiras e Topázio do Senepol, criados na própria Fazenda da Grama, em Pirajuí/SP.
Foi assim que nasceu a marca GRAZ, junção de Grama com ZB Senepol, criatório que nasceu na Fazenda Santa Maria, em Caarapó/MS, sob o comando de Deizinho Bellodi, que representa o Senepol da Agropecuária Zélia Bellodi. Começou incorporando doadoras de várias marcas importantes, entre elas a Grama, com quem fundiu o nome em alguns indivíduos de destaque que formaram o plantel que deu origem aos produtos do leilão, todas comprovadamente superiores em avaliação, em desempenho nas provas e com garantia de produtividade nas mais jovens.
Hoje, com tanta qualidade quanto volume de produção, o Senepol tatuado GRAZ entende que está na hora de se apresentar em um evento próprio, cercado de garantias e que vai distribuir uma genética que visa dar continuidade à expansão que o Senepol mostra há 18 anos no Brasil.
E tudo isso com facilidade de frete e em 36 parcelas, como informa o site http://leiloes.senepolmais.com.br, onde estão todos os lotes filmados e suas genealogias. O remate é organizado pela Programa Leilões e tem assessoria da S+, que também coloca à disposição todas as informações e condições no seu aplicativo para Android ou iOS, bastando baixar em Play Sotre ou Apple Store para acessar o catálogo completo do leilão.
A Grama Senepol volta à tela do Canal Rural no dia 14 de julho, sábado, 11h00, no documentárioGrandes Fazendas. O programa vai contar a história do pioneirismo da família de José Antônio Fernandes Netto na introdução da raçaSenepol no Brasil na forma de embriões importados dos Estados Unidos, no ano 2.000.
Produzido pelo diretor de fotografia Humberto Bassanelli e pela jornalista Paula Sant’Ana, que estiveram na companhia de Junior Fernandes e sua equipe na Fazenda da Grama, em Pirajuí/SP, e em eventos importantes como leilões e provasdo Safiras do Senepol e Topázio Senepol, o documentário tem 24 minutos e inclui depoimentos de técnicos, criadores e dirigentes da ABCB-Senepol a respeito da contribuição da Grama para o melhoramento genético do Senepol no Brasil e o seu papel em ações que beneficiaram a raça, como o PMGS e outras iniciativas.
O Grandes Fazendas Grama Senepol terá reexibição pelo Canal Rural dia 28/7 (sábado – 11h00) e nos domingos22/7 e 5/8 em horário alternativo, às 6h30. Programe-se para conhecer um pouco mais sobre o criatório que se tornou sócio número 1 da raça no Brasil.
A Grama Senepol deu mais uma contribuição importante para o desenvolvimento da raça no Brasil. Foram mais 4 novos criadores que entraram para o Senepol no Leilão Virtual Grandes Famílias Grama Senepol, realizado dia 14/5,21h00, pelo Canal Rural. O evento vendeu 40 novilhas e bezerras para sete Estados brasileiros. “O mais importante foi a liquidez que registramos no leilão percebida pelo término antes do tempo e satisfação dos investidores “, reagiu Junior Fernandes, da Grama Senepol e da S+, que assessorou o remate organizado pela Programa Leilões.
Oito babies da Grama foram negociadas pela média de R$ 20.500,00. Os compradores levam a garantia de receber em outubro uma novilha qualificada como doadora na edição 2018.1 do programa Safiras do Senepol, que está em curso na Fazenda da Grama, em Pirajuí/SP, e que termina em 29/9.
Entre as 32 novilhas prenhes que Grama e ZB Senepol venderam, o preço médio foi R$ 16.500,00. Os lotes foram vendidos para os Estados de MG, MS, PA, PI, PR, SP e TO. “Uma raça só se faz com a venda de fêmeas com qualificação e a aceitação que esses animais tiveram nos dá a sensação de missão cumprida“, afirmou JR Fernandes.
“Nossa parceria vem de longa data, sempre colhemos bons resultados com essa genética e passar isso para o mercado é quase um dever para nós“, completou Deizinho Bellodi, da ZB Senepol, de Caarapó/MS, que com a Grama formou a sigla GRAZ. Eles agendaram para o próximo dia 6 de agosto a distribuição de mais 40 fêmeas PO de alta qualificação no 1o Leilão Genética GRAZ, também com transmissão pelo Canal Rural.