O primeiro touro adquirido pelos Nelthropp em Trinidad não parecia uma raça taurina pura? Sultan – ou Douglas, segundo a dúvida da anotação feita na época – apresentava ainda batoques que Bromley desconsiderou ao levar o seu novo reprodutor para Saint Croix, a fim de cruzá-lo com as vacas N’Dama aspadas, para tentar cumprir o objetivo de mochar o seu rebanho, para facilitar o manejo e evitar prejuízos _ como ferimentos que as vacas africanas se causavam com os chifres ou aos próprios responsáveis pelo manejo.
O fato é que o resultado começou a aparecer nas primeiras progênies do trabalho desse touro, que resultou em bezerros e bezerras recriando muito resistentes ao calor e à umidade, às doenças e, ainda, desmamando mais pesados e dóceis.
Começava, ali, uma padronização que virou a obsessão dos Nelthropp por mais reprodutores que pudessem manter a evolução genética observada já na primeira geração do que se pode chamar de cruzamento industrial da época. A procura por mais touros teve sequência, como terá essa história no próximo fascículo.
